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Mês vocacional é um convite a semeadura da Boa Nova de Cristo

Nesta semana, em colaboração ao site da Comunidade Bethânia, o Pe. Valter Maurício Goedert nos convida a olhar para as mais diversas vocações e como nossas ações podem se tornar solo férteis na semeadura da Boa Nova de Cristo. 


É PRECISO SEMEAR

Estamos no mês vocacional. Lembramos as mais diversas vocações: dos padres, dos pais, dos diáconos, das famílias, dos religiosos e religiosas, dos leigos e leigas, das catequistas. Todos dedicados à tarefa de lançar as sementes das vocações em nossa sociedade. Jesus, o Bom Semeador, mediante Seu Espírito Santo semeia em todos os tipos de terra, e semeia com abundância. Como Ele, somos chamados a semear em profusão, pedindo ao Espírito Santo que fertilize a terra para que produza frutos. 

O maestro e músico José Acácio Santana, de saudosa memória, dizia no seu canto vocacional: “Põe a semente na terra, não será em vão. Não te preocupe a colheita, plantas para o irmão”. De fato, cabe a nós lançar a semente do chamado de Deus nos corações das pessoas, e Deus fará germinar. São Paulo insiste que devemos semear abundantemente: “Aquele que semeia pouco, pouco colherá. Aquele que semeia em profusão, em profusão colherá” (2Cor 9,6).

Neste mês vocacional não devemos apenas rezar pelas vocações, mas promovê-las de todos os modos, usando, inclusive, os recursos dos modernos meios das redes sociais. Uma palavra, um convite, uma visita, um telefonema, uma mensagem eletrônica pode dar início a um processo vocacional. “A messe é grande, mas os operários são poucos”, diz Jesus (Lc 10,2). Portanto, mãos à obra. Se é o Senhor da seara que pede, é uma ordem.


Artigo escrito por Pe. Valter Maurício Goedert, diretor da Escola Diaconal São Francisco de Assis da Arquidiocese de Florianópolis, professor do ITESC e Co-Capelão da Igreja Divino Espírito Santo, de Florianópolis, em Santa Catarina.

 
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