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Igreja Católica celebra neste sábado a Assunção de Maria

Neste sábado, 15 de agosto, a Igreja celebra a Solenidade da Assunção da Virgem Maria ao céus. Em alusão a esta data, o Pe. Valter Maurício Goedert (diretor da Escola Diaconal São Francisco de Assis da Arquidiocese de Florianópolis, professor do ITESC e Co-Capelão da Igreja Divino Espírito Santo, de Florianópolis, em Santa Catarina) nos convida a refletir este dogma:


ASSUNÇÃO DE MARIA

A Igreja celebra no dia 15 de agosto a solenidade da Assunção da Virgem Maria. Desde o século IV a comunidade cristã celebra a glória de Maria, assunta ao céu, com o nome de “Dormitio Virginis” O Papa Pio XII, no dia 1º de novembro de 1950, declarou Maria Assunta ao céu como dogma de fé, e marcou a celebração para 15 de agosto. No Brasil celebramos a solenidade no domingo seguinte. A sua morte não foi dogmaticamente definida.

A Assunção de Maria é uma antecipação da nossa ressurreição.  Afirma o Concilio Vaticano II: “A Virgem Imaculada, que, preservada imune de qualquer culpa original, no final da sua vida, foi assunta, isto é, acolhida, para a glória celeste em corpo e alma e exaltada pelo Senhor como rainha do universo, para que estivesse mais plenamente em conformidade com o seu Filho, Senhor dominante e vencedor do pecado e da morte.” (LG, 59).

A Assunção de Maria, nossa Mãe, nos convida a viver na perspectiva da glória futura. Nossa história não termina aqui na terra; somos chamados para u,a vida plena no coração do nosso Deus. Lá está nossa morada definitiva. Para já nos conduz a verdadeira esperança cristã. Em Deus está o definitivo repouso da humanidade.  Com Maria, os anjos e os santos estaremos reunidos para celebrar os eternos louvores dp nosso Deus.

Proclamemos com a Igreja, no prefácio da missa da Assunção de aria: “Hoje, a Virgem Maria, Mãe de Deus, foi elevada à glória do céu. Aurora e esplendor da Igreja triunfante, ela é consolo e esperança para o nosso povo ainda a caminho, pois preservastes da corrupção da morte aquela que gerou de modo admirável, vosso próprio Filho feito homem, autor da própria vida”.

Pe. Valter Maurício Goedert

 
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