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Comunidade Bethânia celebra 25 anos de Amor Acolhedor

Na segunda-feira, 12, juntamente com à padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, a Comunidade Bethânia celebrou 25 anos dedicados ao Acolhimento de Filhos e Filhas, que sofrem com a dependência química. Desde 1995, Bethânia é uma realidade em São João Batista (SC) onde está situada a Casa Mãe da entidade. Ao todo são ofertadas 45 vagas gratuitas, destinadas a adultos com idades entre 18 a 59 anos. 

Ao revisitar a história da Comunidade Bethânia, ela nasceu primeiro no coração do Servo de Padre Léo, a partir da constatação de que havia na região uma necessidade de realizar uma ação concreta de promoção social e um sério trabalho visando a transformação da sociedade. Este olhar sensível, foi exercitado a partir de sua experiência como professor e diretor do Colégio São Luiz em Brusque (SC) e também por meio da vivência do sacerdócio.  

Foi em uma celebração realizada em junho de 1994, em São João Batista que Padre Léo destacou sua preocupação para com a causa. Esta fala, sensibilizou a senhora Wanda Duarte Gomes (católica e participante da RCC – Renovação Carismática Católica) moradora da cidade, que articulou junto aos proprietários da empresa Portobello, a doação do terreno para Bethânia pudesse se materializar, enquanto uma obra. Então, em 12 de outubro de 1995, às 15h, em meio a uma clareira aberta no alto da colina, Padre Léo consagrava Bethânia à Nossa Senhora Aparecida e a ação do Espírito Santo. 

Em muitas de suas pregações, Padre Léo afirmou que a data foi escolhida, porque a missão de restaurar vidas passaria pelos membros de Bethânia, que seriam como pescadores. Aqueles que jogam a rede para encontrar as imagens de Deus, homens e mulheres que estão quebradas, jogadas nas águas, sujas, estragadas da prostituição, das drogas e do sofrimento. 

Desde aquele 12 de outubro, a Comunidade Bethânia ultrapassou os limites do município de São João Batista (SC) e hoje conta com outros sete recantos: Curitiba (PR), Irati (PR), Cianorte (PR), Guarapuava (PR), Lorena (SP), Uberlândia (MG) e Itaperuna (RJ), com uma trajetória, de mais 6.500 pessoas já acolhidas. 

 
 
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